Viva! Viva! Viva!
Um gigantesco desespero toma conta de mim: onde vou encontrar uma experiência que evidencie o fenômeno químico da ebulioscopia em dois dias e fazer um trabalho escrito?
Acertou quem disse que eu não vou conseguir fazer isso. É isso aí. Mas tudo bem: ainda tenho meus vícios diários para quebrar a tênue linha da integridade.

Obrigada, McFly!
Quanto à minha vida útil, tirei parte do meu profile para o bem da humanidade. Tá loco, onze de setembro, além de ser um dia bem macabro e estranho, me lembra todos esses crimes que têm acontecido em São Paulo. Para a minha segurança e a de meus coleguinhas, me desfiz do meu pífio profile.
Falando em São Paulo, não sei como eu ainda sou capaz de amar essa cidade. Tá certo que se tratando de locais urbanizados é um exemplo em beleza (é só ir na Av. Paulista e tentar se lembrar de outro lugar asfaltado tão bonito quanto aquele), mas que lugarzinho, hein?
A Av. do Estado é simplesmente o lugar mais horrível de se estar, e eu sou submetida a esse mal estar todo santo dia. Apesar disso, é uma boa cidade. Se eu resolver andar à cavalo as quatro horas da manhã, consigo. E em nenhuma outra cidade eu conseguiria.
Além disso, como todas essas pessoas viveriam sem o metrô? Ele é simplesmente o melhor meio de transporte inventado em toda a humanidade! Em dez minutos me leva pra escola, em quinze me traz de volta, em meia hora atravessa a cidade (que levaria umas três horas - com trânsito e muita sorte - de carro), em quarenta minutos eu saio do tucuruvi e tomo uma aguinha de coco na barra funda comendo acarajé, pastel doce, tapioca, milho, churros, churrasquinho grego, morango com chocolate ou qualquer outro docinho que eu quiser: aqui tem.
O metrô nos possibilita morar longe e do lado de todo mundo ao mesmo tempo: tem o mundo quem tem o metrô. E com ele podemos conhecer os pontos mais aclamados da cidade. Entra aí o projeto Turismetrô, que conta com guias turísticos que levam todos aqueles pobres desocupados que pagam apenas suas passagens para conhecer museus, parques, centros culturais, casas especiais e tudo isso com rápido acesso, graças à quem? Ao metrô, claro.
Um viva ao nosso melhor amigo! Dois vivas ao nosso grande herói, que para as vezes e fica lerdo as vezes, mas nos salva! Três vivas ao metrô!
Acertou quem disse que eu não vou conseguir fazer isso. É isso aí. Mas tudo bem: ainda tenho meus vícios diários para quebrar a tênue linha da integridade.

Continuo apaixonada...
Ok, vamos ao famoso TOP5 músicas do McFly da semana:
5. Unsaid things
4. Help ~ Beatles cover
3. Don't know why
2. No worries
1. Too close to confort
5. Unsaid things
4. Help ~ Beatles cover
3. Don't know why
2. No worries
1. Too close to confort
Obrigada, McFly!
Quanto à minha vida útil, tirei parte do meu profile para o bem da humanidade. Tá loco, onze de setembro, além de ser um dia bem macabro e estranho, me lembra todos esses crimes que têm acontecido em São Paulo. Para a minha segurança e a de meus coleguinhas, me desfiz do meu pífio profile.
Falando em São Paulo, não sei como eu ainda sou capaz de amar essa cidade. Tá certo que se tratando de locais urbanizados é um exemplo em beleza (é só ir na Av. Paulista e tentar se lembrar de outro lugar asfaltado tão bonito quanto aquele), mas que lugarzinho, hein?
A Av. do Estado é simplesmente o lugar mais horrível de se estar, e eu sou submetida a esse mal estar todo santo dia. Apesar disso, é uma boa cidade. Se eu resolver andar à cavalo as quatro horas da manhã, consigo. E em nenhuma outra cidade eu conseguiria.
Além disso, como todas essas pessoas viveriam sem o metrô? Ele é simplesmente o melhor meio de transporte inventado em toda a humanidade! Em dez minutos me leva pra escola, em quinze me traz de volta, em meia hora atravessa a cidade (que levaria umas três horas - com trânsito e muita sorte - de carro), em quarenta minutos eu saio do tucuruvi e tomo uma aguinha de coco na barra funda comendo acarajé, pastel doce, tapioca, milho, churros, churrasquinho grego, morango com chocolate ou qualquer outro docinho que eu quiser: aqui tem.
O metrô nos possibilita morar longe e do lado de todo mundo ao mesmo tempo: tem o mundo quem tem o metrô. E com ele podemos conhecer os pontos mais aclamados da cidade. Entra aí o projeto Turismetrô, que conta com guias turísticos que levam todos aqueles pobres desocupados que pagam apenas suas passagens para conhecer museus, parques, centros culturais, casas especiais e tudo isso com rápido acesso, graças à quem? Ao metrô, claro.
Um viva ao nosso melhor amigo! Dois vivas ao nosso grande herói, que para as vezes e fica lerdo as vezes, mas nos salva! Três vivas ao metrô!
Comments
hahahaha mas que exemplo de vestibulanda que eu sou, hein hein
ow Cah, altos massa essas coisas de SP, nem sabia do Turismetrô! agora quero ir :D
e eu também não sei como posso gostar de uma cidade que tem a podridão da Vila Industrial, que tem um Centro com casarões-ex-casas-de-barões-do-café tudo zuados... mas enfim, Campinas ruleia também!
saudosa maloooocaaa maloca querida