Permita-se a normalidade

Feliz tentativa de parecer normal. Na verdade não. Tentei e tentei por muito tempo ser o que na verdade não era. Criei então, graças a isso, dentro de mim um novo eu que era mais eu do que os outros eus jamais foram, esse eu novo foi longe, descobriu coisas de mim que eu não sabia, e lógico, nenhum dos eus sabia também.
Comecei com a música. Ouvi coisas que não tinham nada a ver com o eu que eu fui e já não sou. Me interessei por verdades que antes eram mentiras e princípios que quinze minutos depois já não faziam sentido, e quinze horas depois eu me lembrava, e ria.
Criei uma linha tênue entre o meu passado - que eu praticamente extingüi - e o meu futuro, e nessa linha, que alguém um dia chamou de presente, eu coloquei alguns álbuns do Oasis, outros do Radiohead, compilei músicas dos Strokes e do Suede, colei fotos dos Flies e enfeitei com a coletânea dos Beatles. Nesse presente, eu me enchi de chocolate cantando música desconhecida, enchi os outros com essas músicas tentando provar pra todo mundo que eu não precisava da opinião de ninguém pra ter a minha e que se eu quisesse ir ao templo Zu Lai meditar em um domingo de manhã com os meus amigos pra experimentar comida vegetariana ao molho agri doce eu iria e pronto. E eu fui.
E depois de ter ido, e de ter voltado, e ido a outros lugares nunca dantes navegados, hoje eu digo que escolhi um dos melhores caminhos pra se seguir a vida: o caminho da normalidade. Sou normal na minha aparência, nos meus costumes e modos. Sou normal porque ninguém é de ferro e eu luto para não assistir Faustão e procurar vídeos mais interessantes no Youtube mas sou louca pela patinação no gelo e pela dança dos famosos.
E ai ai ai de quem disser que não é, porque estará enganando a si mesmo.
O Murilo Rosa arregaçou naquilo, gente!
Comecei com a música. Ouvi coisas que não tinham nada a ver com o eu que eu fui e já não sou. Me interessei por verdades que antes eram mentiras e princípios que quinze minutos depois já não faziam sentido, e quinze horas depois eu me lembrava, e ria.
Criei uma linha tênue entre o meu passado - que eu praticamente extingüi - e o meu futuro, e nessa linha, que alguém um dia chamou de presente, eu coloquei alguns álbuns do Oasis, outros do Radiohead, compilei músicas dos Strokes e do Suede, colei fotos dos Flies e enfeitei com a coletânea dos Beatles. Nesse presente, eu me enchi de chocolate cantando música desconhecida, enchi os outros com essas músicas tentando provar pra todo mundo que eu não precisava da opinião de ninguém pra ter a minha e que se eu quisesse ir ao templo Zu Lai meditar em um domingo de manhã com os meus amigos pra experimentar comida vegetariana ao molho agri doce eu iria e pronto. E eu fui.
E depois de ter ido, e de ter voltado, e ido a outros lugares nunca dantes navegados, hoje eu digo que escolhi um dos melhores caminhos pra se seguir a vida: o caminho da normalidade. Sou normal na minha aparência, nos meus costumes e modos. Sou normal porque ninguém é de ferro e eu luto para não assistir Faustão e procurar vídeos mais interessantes no Youtube mas sou louca pela patinação no gelo e pela dança dos famosos.
E ai ai ai de quem disser que não é, porque estará enganando a si mesmo.
O Murilo Rosa arregaçou naquilo, gente!
Comments
ele fala "desocupados" como gente que posta aqui...
ele tá falando que você é uma tosca que só recebe visita de seres idiotas e sem nada pra fazer da vida que nem eu, e que pessoas ocupadas nem pensam em você
conta tudo pra sua mãe cah
Adoro dança no gelo! Até um dia eu cair feio quando for patinar. o/
E essa coisa de passado, hein? Lembro do oito de janeiro em que você me ligou: 'Rafa! Passei na Federal!'. ^^ Praticamente um mundo novo abrindo as portas. =)
E eu fico feliz por não ter ficado pra trás. ^^
Ai, que reflexão boba, Rafaela.
Post passado faltou o 'Jacinto Pinto Aquino Rêgo Montano Nakama'. xD